[Um professor da Universidade de Cambridge interroga um génio da matematica, a trabalhar em Manchester como um humilde empregado] [...] sobre temas que vão da geometria ao cálculo diferencial e integral, passando pelos logaritmos, e depois, sobre questões das mais estranhas e profundas. Por fim, é posto ao pobre empregado um problema que demoraria semanas a resolver. A resposta é dada imediatamente, num pequeno pedaço de papel. «Mas como», diz o professor, «como conseguiu isto? Mostre-me a regra", a resposta está correcta, mas chegou lá por um caminho diferente.»
«Resolvi o problema», diz o empregado, «com uma regra que está na minha cabeça. Não posso mostrar-lhe a regra - eu próprio nunca a vi; a regra está na minha cabeça.»
«Ah!», exclama a professor, «se fala de uma regra dentro da sua cabeça, nada a fazer; não posso segui-lo atá lá.»
numa brochura de 1851 intitulada Genius and Industry
Tuesday, February 6, 2007
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