"If people are good only because they fear punishment, and hope for reward, then we are a sorry lot indeed."
Albert Einstein
Monday, July 30, 2007
Indulgências...
Promulgada em 1517, a Taxa Camarae do papa Leão X destinava-se a vender indulgências, tudo era perdoado a troco de uns trocos, vejamos o segundo dos seus 35 artigos: "Se o eclesiástico, além do pecado de fornicação, quiser ser absolvido do pecado contra a natureza ou de bestialidade, deve pagar 219 libras e 15 soldos. Mas se tiver apenas cometido pecado contra a natureza com crianças ou com animais e não com mulheres, pagará unicamente 131 libras e 15 soldos.". Obviamente que os crimes sexuais não caíram de pára-quedas na Igreja Católica agora, existem desde que a Igreja existe, as suas crenças e fé os possibilitam e em muitos casos os potenciam.
via Diário Ateísta
Friday, July 27, 2007
Awe
"He who can no longer pause to wonder and stand rapt in awe, is as good as dead; his eyes are closed."
Albert Einstein
Albert Einstein
Wednesday, July 25, 2007
Só lá vai quem quer
Um excerto de um texto tirado do Que Treta:
"Quando estamos num restaurante ou bar temos o cuidado de não incomodar os outros. Não berramos, não libertamos flatulência malcheirosa, não atiramos comida aos clientes ou empregados. Nem é preciso legislação para isto. Basta o bom senso. Quem é minimamente sociável não incomoda os outros só porque lhe apetece. E não toleramos comportamentos prejudiciais à saúde. Cuspir para cima dos outros ou urinar para o chão, por exemplo. Fumar é a excepção. Por um infeliz acidente histórico, quem fuma acha-se no direito de incomodar e prejudicar os outros só porque lhe apetece. Toma o seu café, puxa do cigarro, e quem não quiser fumar que se vá embora. Se levar com uma cadeira na cabeça, o que pensará do argumento do «só lá vai quem quer»...?"
Vale a pena seguir o link e ler o resto.
"Quando estamos num restaurante ou bar temos o cuidado de não incomodar os outros. Não berramos, não libertamos flatulência malcheirosa, não atiramos comida aos clientes ou empregados. Nem é preciso legislação para isto. Basta o bom senso. Quem é minimamente sociável não incomoda os outros só porque lhe apetece. E não toleramos comportamentos prejudiciais à saúde. Cuspir para cima dos outros ou urinar para o chão, por exemplo. Fumar é a excepção. Por um infeliz acidente histórico, quem fuma acha-se no direito de incomodar e prejudicar os outros só porque lhe apetece. Toma o seu café, puxa do cigarro, e quem não quiser fumar que se vá embora. Se levar com uma cadeira na cabeça, o que pensará do argumento do «só lá vai quem quer»...?"
Vale a pena seguir o link e ler o resto.
Eyes & Heart
"Few are those who see with their own eyes and feel with their own hearts."
Albert Einstein
Albert Einstein
Tuesday, July 24, 2007
Mais estado
Via De Rerum Natura, um texto de Alberto Gonçalves publicado no "Diário de Notícias" de 1 Julho 2007 (nas suas páginas de opinião "Dias Contados")::
As laboriosas cabeças que reflectem sobre a educação prometem avançar com a obrigatoriedade do ensino a partir dos cinco anos. Eis uma medida consensual. A maioria dos pais não sabe o que fazer com as crianças, donde uma solução que antecipe a passagem do encargo para o Estado será sempre bem-vinda. O Estado, por seu lado, sabe perfeitamente o que fazer com elas, e, desde que a escola trocou a transmissão de conhecimentos pela partilha da ignorância, todo o tempo é pouco.
Nunca é demasiado cedo para iniciar os fedelhos no "estímulo" de "competências", "valências" e outras joviais demências em que a escola democrática se tem especializado. Qualquer idade, tenra que seja, é ideal para se aprender que não há muito a aprender, tirando umas luzes de educação sexual, "aquecimento global", Internet e a convicção de que um chorrilho de lugares-comuns prepara melhor os meninos e as meninas do que os perniciosos resquícios da avaliação tradicional. O relativismo pedagógico não pactua com os factores de desigualdade entre os alunos: aritmética, português, etc. Nem, aliás, com o genérico critério da "exigência", já que tal aberração é susceptível de limitar a "criatividade" e ferir a "auto-estima" da petizada.
No fundo, uma criança é boa na sua absoluta pureza. Por isso não se compreende que o Ministério da Educação não a recrute logo no parto, poupando-a a cinco anos de influência familiar, eventualmente devastadora. É que, incrível que pareça, existem pais mais aflitos com o futuro intelectual e profissional dos filhos do que com a sua "auto-estima", o stress infantil e a construção de uma sociedade sem classes. Por sorte, pais assim são raros, e raramente representados nas respectivas associações. Progenitores conscienciosos não arriscam criar monstros: o Estado que crie idiotas.
As laboriosas cabeças que reflectem sobre a educação prometem avançar com a obrigatoriedade do ensino a partir dos cinco anos. Eis uma medida consensual. A maioria dos pais não sabe o que fazer com as crianças, donde uma solução que antecipe a passagem do encargo para o Estado será sempre bem-vinda. O Estado, por seu lado, sabe perfeitamente o que fazer com elas, e, desde que a escola trocou a transmissão de conhecimentos pela partilha da ignorância, todo o tempo é pouco.
Nunca é demasiado cedo para iniciar os fedelhos no "estímulo" de "competências", "valências" e outras joviais demências em que a escola democrática se tem especializado. Qualquer idade, tenra que seja, é ideal para se aprender que não há muito a aprender, tirando umas luzes de educação sexual, "aquecimento global", Internet e a convicção de que um chorrilho de lugares-comuns prepara melhor os meninos e as meninas do que os perniciosos resquícios da avaliação tradicional. O relativismo pedagógico não pactua com os factores de desigualdade entre os alunos: aritmética, português, etc. Nem, aliás, com o genérico critério da "exigência", já que tal aberração é susceptível de limitar a "criatividade" e ferir a "auto-estima" da petizada.
No fundo, uma criança é boa na sua absoluta pureza. Por isso não se compreende que o Ministério da Educação não a recrute logo no parto, poupando-a a cinco anos de influência familiar, eventualmente devastadora. É que, incrível que pareça, existem pais mais aflitos com o futuro intelectual e profissional dos filhos do que com a sua "auto-estima", o stress infantil e a construção de uma sociedade sem classes. Por sorte, pais assim são raros, e raramente representados nas respectivas associações. Progenitores conscienciosos não arriscam criar monstros: o Estado que crie idiotas.
Friday, July 20, 2007
Thursday, July 19, 2007
Conversão de vídeos
Finalmente! Fui à procura e encontrei o conversor de vídeos que precisava para os fins a que me proponho e que recomendo vivamente a quem interessar:
Any Video Converter
A versão free serve perfeitamente para as necessidades. Muito simples e prática de usar.
Any Video Converter
A versão free serve perfeitamente para as necessidades. Muito simples e prática de usar.
Tail of the Lion
"Nature shows us only the tail of the lion. But I do not doubt that the lion belongs to it even though he cannot at once reveal himself because of his enormous size."
Albert Einstein
Albert Einstein
Tuesday, July 17, 2007
Monday, July 16, 2007
Liberty
"If liberty and equality, as is thought by some are chiefly to be found in democracy, they will be best attained when all persons alike share in the government to the utmost."
Aristóteles
Aristóteles
Value and success
"Try to become not a man of success, but try rather to become a man of value."
Albert Einstein
Albert Einstein
Wednesday, July 11, 2007
Conscience vs. State
"Never do anything against conscience even if the state demands it."
Albert Einstein
Albert Einstein
Sunday, July 1, 2007
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